O que as
pessoas costumam passar de notícia falsa, as “fake news”, a diante nas redes
sociais é um absurdo. Só não chega a ser piada por que é um grande desserviço à
população. No mínimo.
É oportuno,
necessário até, que, objetivando um mínimo de previdência ao repassar notícias
urgentes, se adote um comportamento minimamente cauteloso. Para tal, sugiro que,
ao receber alguma notícia grave, urgente e perigosa, se faça cinco perguntinhas
básicas: conferiu a data de publicação original do fato? A URL, endereço de
rede no qual se encontra algum recurso informático, é confiável? O autor da
notícia é confiável? Qual a fonte da fonte da fonte que te encaminhou a
notícia? Já ouviu falar do site onde leste a notícia?
Ainda, para
ampliar um pouco mais a segurança das urgências que se passa adiante, basta uma
pequena e rápida consulta na rede para garantir uma averiguação sumária da mesma.
Se nenhuma fonte importante de notícias sabe do ocorrido, no mínimo deve-se
desconfiar. Por fim, é sempre bom usar o bom senso.
É o minimo que se pode fazer...
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