Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Ufa!



    E se foi o julho, com Copa das Manifestações, Recesso Escolar, muitas vaias à presidente Dilma, Palestras e Trocas de Experiências com colegas professores de Carlos Barbosa, visita do Papa, temperaturas extremamente baixas aqui no sul, mudança e reforma em casa e mandos e desmandos na Educação Municipal de Vale Verde. Ufa!
    Que venha o segundo semestre...
    Não corro sem ver do que!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

As melhores expectativas...



         Esta semana estarei novamente na cidade de Carlos Barbosa, como palestrante e ouvinte, trocando ideias e experiências com os professores das Escola São Roque e Carlos Barbosa, abrangendo os diferentes níveis da escolaridade básica: Ensino Fundamental Séries Iniciais e Finais, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos.
      São momentos de muita riqueza profissional e aprendizagem na medida em que os anseios e as expectativas daqueles colegas professores coincidem em muito com as minhas.
          Quando o esforço é coletivo o crescimento é mais eficiente e significativo.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Agora sem ufanismos...



         Terminada a Copa das Manifestações, ôpa, das Confederações, a vida retoma o trâmite normal. Brasil campeão, todo mundo contente.
           O foco agora se volta para a política.

Como reflexo das enormes pressões populares o governo está se esmerando em promover uma (tão esperada e necessária) reforma política. No entanto, o modus operandi está longe de ser determinado ou virar consenso. Plebiscito ou referendo? Para a próxima eleição ou para a de dois mil e dezesseis? Em que termos será feita a consulta? Vinculará o Congresso Nacional ou não? Será apenas consultivo ou será deliberativo? O que será perguntado ao eleitor? São tantas perguntas, tão poucas respostas...
A propósito, alguém aí viu algum manifestante com cartaz pedindo plebiscito? Hein? Hã?

terça-feira, 2 de julho de 2013

A pergunta que não pode deixar de ser feita...



        

    Se as manifestações fossem totalmente pacíficas, sem um quebra-quebra que outro (não vandalismo, isso nunca!), sem conflito com a polícia, invasão de prédios públicos e paralisação de rodovias, teriam surtido os mesmos efeitos? Hein? Hã?