Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Volta às aulas 2022

           Estamos em época de volta às aulas, período sempre, e ainda mais nesta época, pelo momento, caracterizado por dúvidas, incertezas, expectativas...

         Noutros tempos seria eu a estar no olho do furação, gerenciando RH, distribuição de cargas horárias, horários, ordem das salas de aula, merenda, obras emergenciais, compra de material didático e pedagógico, implantação de políticas públicas, o humor da mantenedora, etc., ou planejando aulas, projetos, tarefas, atividades.

Hoje sou mero assistente do processo e o mínimo que posso fazer é desejar muita resiliência e muita paciência para as equipes diretivas, para os professores e funcionários que estão retomando as atividades regulares dentro dessa nova normalidade, afinal, como sei por experiência, todo início de ano o abacaxi tem que ser descascado e os pepinos fatiados, e é muito fácil para aqueles que nunca estiveram em uma sala de aula ou que há muito não a frequentam regularmente, “querer coisas” e “exigir coisas”, muitas vezes tentando impor sua vontade e esquecendo que no processo de gestão, principalmente da educação, o primeiro princípio é o de ouvir as partes envolvidas ou implicadas. Desejo coragem, conhecimento e disposição para o trabalho aos meus queridos colegas de profissão. Força no músculo que a tarefa é digna dos Doze Trabalhos de Hércules.

E não esqueçam: se alguém pode fazer alguma diferença em nossa sociedade para o bem de nossas crianças e suas famílias são vocês, com certeza; ninguém pode dar o que não tem, e de onde menos se espera que as coisas venham, dali é que não vem nada mesmo.

       Como eu tenho orgulho dessa Classe, assim, com letra maiúscula. Força e luz meu povo, beijo em seus corações!!!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Ainda sobre os bancos...

       Conversando com alguns leitores sobre a postagem de semana passada, destaque comum foi a dificuldade para as pessoas, principalmente (mas não só) os mais velhos, em usar os serviços eletrônicos oferecidos pelos bancos ou a prestação de serviços pessoais de forma não muito agradável ou simpática, como se o trabalhador do banco estivesse prestando um favor em atender o cliente.

Conversei pessoalmente também com muita gente, leitoras desta coluna ou não, sobre a qualidade dos serviços bancários prestados e o atendimento dispensado ao consumidor nas agências bancárias, não só nas agências aqui de nossa região, destaco, e me chamou atenção duas posições bastante objetivas: uma grande gama de reclamações e críticas nada elogiosas contra um banco em espacial (aqui banco não significa agência bancária, destaco), que obviamente não vou identificar visto que essa minha pesquisa e avaliação carecem de fundamentação estatística e científica, mas mostra que o serviço prestado por aquele banco nem sempre é bom para todos, e uma quase unanimidade em elogiar o bom atendimento pessoal prestado pela turma cooperada (e aqui não me acusem de merchandising, por favor!!!).

É como eu disse a alguns leitores: os bancos cobram taxas e nós pagamos sem chiar, mesmo podendo exigir o pacote de serviços gratuitos regulamentados pelo Banco Central. Então está na hora de começarmos a perder a vergonha e exigir também um atendimento minimamente satisfatório, respeitoso e responsável nos bancos nos quais mantemos nossas preciosas contas e nosso precioso din-din. E em não havendo essa qualidade nos serviços prestados e no atendimento pessoal que se comunique primeiro a diretoria do banco, preferencialmente de forma escrita, e depois o Banco Central, requerendo-se providências, certo?