Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O mal precisa ser cortado pela raiz



Um dos grandes males que atinge a infância e a juventude atualmente, no âmbito de nossas escolas, é caracterizado pela expressão inglesa bullying, que nada mais é do que a materialização e a repetição da discriminação e do preconceito, seja pela cor da pessoa, por sua forma física, por sua condição social, etc.
Sou de uma época em que o negrão era negrão, a gorda era gorda, o feio era feito e o pobre era pobre, e esses adjetivos nunca eram usados com o intuito de agredir, de diminuir, de ofender. Não no meio no qual eu vivia, ao menos. E não de forma intencional, pois é certo que muitos do adjetivados não gostavam disso, hoje eu sei. O diferencial para hoje é justamente este: a intencionalidade da repetição para criar o elemento de inferiorização, de ofensa, de agressão.

É muito comum vermos crianças e jovens praticarem e usarem, reiteradamente, atos e palavras discriminatórias, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo. E a grande verdade é que isso nasce na família, com certeza. Os filhos cultivam os valores que os pais cultivam...
Só que agora tais situações, que até pouco tempo eram tratados com relativa “normalidade”, começam a chegar às delegacias e aos tribunais e filhos e pais começam a ser responsabilizados por seus atos e palavras, o que, diga-se de passagem, é muito justo.
 Na vida, aprende-se pelo amor e pela dor. Se nós pais não fizermos nossa parte, alguém terá que fazê-lo. Que seja a Justiça, então. É como diz o ditado da campanha pública antidrogas: “seja o pai de seu filho, antes que um traficante o adote”. É a pura verdade. Pense nisso!

terça-feira, 8 de outubro de 2013

E alguém tinha alguma dúvida disso?

   Em uma pesquisa feita em vinte e um países desenvolvidos e em desenvolvimento sobre a valorização do professor e seu papel na sociedade, o Brasil ficou em penúltimo lugar. Isso mesmo amigo leitor: penúltimo lugar. Creio que isto não tenha causado muita surpresa.
Num país onde um ministro de Estado cria uma lei de piso salarial nacional para os professores e depois “entra na justiça” para não cumprir esta mesma lei, por ele criada, friso, não é de se surpreender.
Num país onde os administradores olham para a educação como instituição que só possui gastos e não que mereça investimentos, procurando, muitas vezes, “fazer caixa” em cima dos não-investimentos e dos vencimentos dos profissionais, não é de se causar espécie esta colocação.
     Num país onde os deveres dos professores são cobrados de forma inversamente proporcional em que são atendidos seus direitos, não é de se ter dúvidas que a colocação do Brasil é mais do que justa. E infelizmente merecida!!!