Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Expectativas para 2015...



E o ano de 2014 terminou como começou: o Brasil sacudido com denúncias de corrupção, investigações e prisões. É assim que deve ser. Não nos iludamos em pensar que corrupção só existe no governo do PT. Sempre existiu, independentemente de quem esteja no poder. Investigações, prisões, julgamentos e punições devem ser práticas constantes em uma democracia e, por isso mesmo, defendias por toda pessoa de bem. Que a Justiça se faça. E rápido. E que os corruptos acabem na cadeia e não sejam tão facilmente esquecidos. Mesmo tendo cumprido suas penas. A propósito, alguns figurões de empreiteiras presos na Operação Lava-Jato passarão o Réveillon no xilindró, sem suíte em Copacabana, sem praia em Saint Tropez, sem champanhes e espumantes de R$ 250,00 (as mais baratinhas), sem caviar, sem charuto de R$ 50,00 cada, sem fogos... Eh, mundo véio sem porteira... Bem que isso podia ser a constante de 2015!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

E pode piorar...



         Me parece que estamos diante de uma nova epidemia que deverá ser tratada por médicos da mente, da alma e do espírito e não do físico. Ou não?

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Fecha-se o cerco...



Entrou em vigor esta semana uma lei que vai exigir muita aprendizagem e educação por parte da comunidade. Agora é terminantemente proibido fumar em locais fechados, sejam públicos ou privados. Não se pode mais fumar em bares, em bailes, em aniversários, em velórios, em lojas, em restaurantes, ou seja lá onde for. Somente em espaços abertos. É uma lei que dependerá da educação das pessoas uma vez que será difícil a fiscalização e a “punição” dos infratores. Estreita-se cada vez mais o combate ao vício do tabaco. No cerne da questão, claro, o interesse, a saúde e o bem estar dos não-fumantes.

Está lançada a sentença: um simples cigarro terá o poder de determinar, então, quem é bem ou mal educado. Sem chororô nem nhe-nhe-nhém!