Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Hip Hop - Um novo ângulo

         Ocorreu em Santa Cruz do Sul no último final de semana o Primeiro Open Extreme Brasil Hip Hop Dance, encontro internacional de dançarinos de Hip Hop, promovido pela JEF'S Studio de Danças daquela cidade.
         Na qualidade de "pai de bailarina" participei de algumas atividades do evento e pude vislumbrar o enorme potencial deste estilo de dança que, até bem pouco (ou ainda) era visto como estilo artístico de contra-cultura, de protesto, de gueto ou periferia. Nada mais equivocado.
         Estrutura profissional, bailarinos de diversos estados brasileiros e do exterior (EUA, Europa e Ásia), personalidades da música e da dança nacionais, competições individuais e por equipes em um octógono semelhante ao usado no UFC, mostra não-competitiva de excelentes talentos e muitas oficinas de dança.
         Realmente uma nova forma de se ver o HIP HOP.
         Nas fotos, a filha em alguns momentos da festa com a bailarina global Carol Nakamura e com o grupo da mostra competitiva Movimento de Rua de Santa Maria - RS.



      
  

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Será que vamos a algum lugar? Ou CPMI do Cachoeira.


         Sei não. Uma CP(M)I que começa com depoimentos secretos, que é formada por certas figuras da política brasileira que, digamos o mínimo, não são as de passado mais ilibado, e onde uma das empresas envolvidas no processo faz ameaças públicas de execução financeira contra o poder público, começa sob o clima da suspeição e da dúvida. Terá que reverter as expectativas (negativas) e provar (e parecer) honesta à comunidade.
  Muita água ainda vai rolar nesta cachoeira...(dãaaa)
      Por falar em cachoeira, esta placa, de um atrativo turístico no município de Visconde de Mauá, Rio de Janeiro, é muito (muito mesmo) sugestiva:

domingo, 13 de maio de 2012

SERVE DE CONSOLO...

        Ao menos isso!
        Colorado Campeão do Rio Grande.

       
            Que venha o brasileirão...

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Por que o Advogado é chamado de Doutor?


         Esta denominação foi outorgada por lei, e não se confunde com o título de doutor determinado pela LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (Lei 9394/1996) - aquele que fez um doutorado acadêmico.
O título de Doutor aos advogados foi concedido por D. Pedro, por lei do Império (agosto de 1827) que:
cria dois cursos de Ciências Jurídicas e Sociais; introduz regulamento, estatuto para o curso jurídico; dispõe sobre o título (grau) de doutor para o advogado”.
A referida Lei possui origem legislativa no Alvará Régio editado por D. Maria I, (a Pia - A Louca), de Portugal, que outorgou o tratamento de doutor aos bacharéis em direito e exercício regular da profissão, e no Decreto Imperial (DIM), de 1º de agosto de 1825, pelo Chefe de Governo Dom Pedro Primeiro, e o Decreto 17874A de 09 de agosto de 1827 (os referidos documentos encontram-se microfilmados e disponíveis para pesquisa na encantadora Biblioteca Nacional, localizada na Cinelândia, Av. Rio Branco, Rio de Janeiro/RJ). A legislação imperial constitui a pedra fundamental que criou os cursos jurídicos no país.
O regramento atual da profissão de advogado, a Lei 8.906 de 04 de julho de 1994 – Estatuto da OAB, no seu artigo 87 não dispôs expressamente sobre a referida legislação, não revogando-a tácita ou expressamente. 
A referida legislação Imperial estabelecia que o título de Doutor é destinado aos bacharéis em direito devidamente habilitados nos estatutos futuros. E esta regra continua valendo: basta, tecnicamente, para ostentar o título de Doutor, possuir o título de bacharel em direito e portar a carteira da OAB, nos termos do regulamento em vigor (EOAB).

sexta-feira, 4 de maio de 2012

TPE - Tensão Pré-eleitoral


           E começam a se ampliar as expectativas quanto às próximas eleições.
Candidato que não era, é; que não ia, vai; que não queria, quer; que ia, talvez não vá; que era majoritário vai para a proporcional; que era proporcional vai para a majoritária; coligação que estava pronta, talvez não saia e as pouco prováveis talvez se concretizem... 
       Como diria aquele personagem de Érico Veríssimo: "eh, mundo véio sem porteira..."
      O bom de tudo isso é que podemos observar de forma mais apurada todo o processo que levará à formação das coligações partidárias e ao lançamento das candidaturas. Poderemos saber exatamente quem é quem ou o que no jogo político, quem sustenta sua palavra, quem pode oferecer alguma alternativa ou tem algo para oferecer a nossa comunidade, quem mantém coerência entre o discurso e a prática...
         Essa é a prévia do eleitor.