Agora é uma
nova eleição. Novo nuance, nova campanha, novos desafios aos candidatos.
Posso estar
enganado, mas penso que aqui no Rio Grande as favas já estão contadas. E não é
por que sou membro da campanha “Tarso nunca mais”, mas não vejo potencial desse
candidato para superar José Ivo Sartori, ainda mais com as novas alianças que
estão se desenhando. Mas a corrida apenas está começando...
Em nível
federal, me parece que a disputa será mais renhida. Ambos os contendores têm
pontos positivos e negativos. E vão depender, sobremaneira, do apoio a ser
recebido do grupo da Marina. Algumas questões são pertinentes.
No caso da
Dilma, por exemplo, é inegável a rejeição que ela está sofrendo de muitos
setores que, até então, apoiavam as políticas do governo do PT. Isso apesar de
ter vencido, no primeiro turno, na maioria dos estados brasileiros. Ainda,
partidos pertencentes ao grupo da Marina já informaram que estão liberando os
seus eleitores para votar no Aécio, em branco ou nulo. Nela, não!
Já no caso do
Aécio, é questão emblemática o fato de, em seu estado, Minas Gerais, o
governador eleito ter sido do PT e ele, Aécio, ter sido derrotado
pela candidata Dilma. Se seu governo foi tão bom como alegam, como isso
ocorreu?
Aguardemos...