Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Uma perda...



A morte de Eduardo Campos representou um baque nas estruturas políticas nacionais. De sua parte, apresentava-se como alternativa à polarização da disputa entre Dilma e Aécio. Claro que os olhos voltados para as eleições presidenciais de 2018.
Da parte desses adversários, aparecia como um fiel de balança, gerando expectativas quanto a seu desempenho e a possibilidade de vir formar uma imbatível coligação no segundo turno.
Pelos comentários que ouvi após o acidente, junto às pessoas próximas, não era de se surpreender se fizesse muitos mais votos do que imaginava, superando as mais otimistas expectativas.
Isso sem falar na Marina Silva que, sabemos, há algum tempo já conquistara boa simpatia entre considerável parcela do eleitorado brasileiro.
A expectativa é de como a coligação que neste momento se apresenta acéfala, se comportará para substituir o candidato falecido. A sucessora natural é Marina, mas é sabido que na própria estrutura do PSD há resistências a seu nome.

Dilma e Aécio com “as barbas de molho”.