Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Parece simples andar de bicicleta

Férias é época de descanso, diversão e passatempos. Destes, nada melhor, para quem curte, umas boas voltas de bicicleta.
Confira este vídeo incrível do MSN: Impressive Street Bike Skills
Sensacional. Quem sabe, sabe.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

História de Verão ou Se der sorte para o azar...

         "Casal de idosos em praia do litoral norte gaúcho curte bons momentos deste quente verão. Lá pelas tantas, por volta da dezesseis horas, toca o telefone residencial: (onomatopeia)  triririririririmmmmm..... Ligação à cobrar, prontamente atendida pela senhora Gessy.
         Segue-se o seguinte diálogo:
-Alô!
- Quem fala?
- É a Gessy...
- Tia Gessy! Sabe quem está falando?
- É o Pedrinho?
- Sim tia, sou eu.
- Oh, meu querido, como está?
- Olha tia, eu agora estou bem. Não fique preocupada, mas eu saí para lhe fazer uma visita, afinal, a quanto tempo a gente não se via, e acabei me envolvendo em um acidente de carro. Felizmente não me machuquei, mas meu carro ficou destruído. E desculpa por estar ligando a cobrar, meu cartão terminou quando chamei o guincho...
         A tia, visivelmente assustada, melhor, praticamente apavorada, tremendo e quase chorando, chama o marido:
_ Clóvis, é o Pedrinho, filho do Jorge. Se envolveu num acidente de trânsito quando vinha para cá.
         O diálogo continua...
- Meu filho, tu avisou tua mãe e teu pai?
- Não tia, o pai tá meio doente e não quis deixá-los assustados...
- E onde é que tu tá, agora?
- Tô a quarenta quilômetros daí...
- Em Capão da Canoa?
- Isso mesmo, em Capão da Canoa.
         A tia, a essas alturas, à beira de um ataque de pânico, fala:
- Vou passar o telefone pro Clóvis...
- Tá tia Gessy, muito obrigado!
         O tio pega o telefone:
- Alô! Pedrinho?
- Oi tio Clóvis. Baita zebra, tio. Nunca apareço, quando resolvo visitar vocês, me acidento...
- Pois é cara. Mas tu tá bem?
- Tô, tio. Não me machuquei...
- Que bom...
- Tio, é o seguinte: chamei um quincho para me rebocar até em casa e o custo vai ser mil e novecentos reais, e eu só tenho quatrocentos reais. O senhor tem dinheiro?
- Tenho, claro. Não aqui em casa, mas no banco.
- Bah, tio, pode me emprestar os mil e quinhentos reais que faltam?
- Claro, cara. Como é que eu faço pra te ajudar?
- Seguinte. Vou lhe passar o telefone do dono do guincho, pro senhor falar com ele e fazer o depósito direto na conta dele, pode ser?
- Claro. Manda que eu vou anotar.
- 6797XX-XXXX.
         Tio Clóvis, muito nervoso e preocupado, liga para um número com código de área 67.
-Alô! Quem fala?
-Aqui é o mecânico que está socorrendo o... Pedrinho...
- Ele tem que te pagar pelo serviço de guincho e precisa de mil e quinhentos reais. Eu vou pagar para ele, mas precisarei fazer uma tranferência eletrônica do valor, pois aqui na praia não tem agência bancária...
- Ah. Então tá bem. Anota a agência e a conta.
         O tio Clóvis, que é bancário aposentado, estranhou ao receber o número da agência e da conta. Além de ser Banco do Brasil, pouco usuário para os guinchos do DETRAN, que via de regra trabalham com o Banrisul, era uma conta de Mato Grosso do Sul.
- De onde é essa conta?
- É do Mato Grosso do Sul.
- Do Mato Grosso do Sul?
- Sim!
- ...
-É que somos uma empresa terceirizada que presta serviço de guincho... aí em Capão da Canoa...
- Terceirizada? Que empresa é? Qual o endereço de vocês?
- Olha, tô vendo que tu tá muito desconfiado e eu só tó querendo ajudar. Se tu não depositar logo esse dinheiro eu vou ficar com o carro dele apreendido...
- E eu vou dar queixa na polícia...
- (onomatopeia) tu..tu...tu...tu...tu..."

         Nesse caso foi cômico. E muito. Ainda mais quando se ouve a história contada com riqueza de detalhes e pessoalmente pelas quase vítimas. Mas poderia ter sido um golpe.
         A senhor Gessy até hoje diz "_ mas era a voz do Pedrinho, tenho certeza absoluta..."

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Férias...

Pausa para respirar.
Uns (poucos) dias na orla gaúcha com o velho e conhecido nordestão.
Ah, já ia esquecendo, e o deplorável chocolatão.
A família reunida (quase toda - a metade, ao menos)! É isso que importa.
Enquanto isso, seca para uns, enchentes para outros.
E a vida segue seu curso...