Demorou pouco a campanha "limpa" dos presidenciáveis no segundo turno. Aquele aparente "cordialidade" do primeio turno, justificada, talvez, pelo receio de perder votos para um possível candidato "terceiro via", foi abolida de vez, e os ataques pessoais passaram a ser, infelizmente, a tônica da campanha. Não é à toa o grande número de pedidos de respostas (e sua concessão) nos programas eleitorais gratuitos.
A pergunta que se faz é: era preciso adotar este tom?
Pode ser que eu me engane, mas aposto um copo d'água mineral como as absteções, os votos brancos e os nulos deste segunto turno superarão os do primeiro. O eleitor, de uma forma geral, não está mais aceitando essas agressões recíprocas.
Ou será que está?
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