Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O que a escola nos ensinou em 2012...


           Em Português aprendemos que certos verbos não devem deixar nunca de serem conjugados: amar, sorrir, respeitar, educar, transigir, compreender. Muito importantes os verbos desculpar, reaproximar e estimar. Aprendemos também que responsabilidade, ética, honra e honestidade são substantivos capitais para uma vida digna.
            Em Matemática, aprendemos que somar é muito mais importante que diminuir, a não ser que o que se queira diminuir seja a ignorância, a injustiça, o preconceito, a corrupção. Da mesma forma, multiplicar sempre é melhor do que dividir. No entanto, se o que queremos dividir é a alegria, a paz, o conhecimento e a sabedoria, esta operação será sim, e sempre, muito bem vinda.
            Na disciplina de Biologia, voltou-se ao velho ensinamento: se papai e mamãe podem fazer neném, namorado e namorada também podem; ficantes, também. Então, como diria aquele personagem da tv, “muita calma nesta hora”. Dois mil e doze foi um ano muito fértil...
         A História nos mostrou que nada acontece por acaso. Nossa vida é uma sucessão de fatos interligados pela relação de causa-e-efeito. As decisões de hoje são responsáveis pelos atos de amanhã. E isso se aplica tanto a nossa vida particular quanto a nossa vida social e, muito importante, à nossa vida política. Volto a dizer: nada é por acaso.
           A Geografia fortaleceu a ideia de que precisamos continuar cuidando de nosso mundo. E nosso mundo é nossa casa, nossa rua, nossa cidade... nosso planeta.
            Nas Artes, uma das maiores aprendizagens: pintamos nossa vida do jeito que queremos. Temos o livre arbítrio para isso. Somos responsáveis pela tela, pela tinta, pela escolha dos temas e pelo manuseio do pincel. Mas o mais importante: não é com tinta guache que se pinta a vida, mas com uma tinta muito mais forte e perene, que não pode ser apagada. Pintamos às vezes com fogo. As marcas feitas em nossa tela são para o resto de nossa vida. Podem ser sinais ou cicatrizes; ou simplesmente traços de uma bela pintura.
             Por fim, a Religião, disciplina inafastável da vida humana, mais uma vez nos mostrou que acima de tudo, de qualquer coisa, temos que ter fé. E esta fé deve ser baseada em nosso conhecimento, em nossa formação pessoal e em nossa relação com o divino, seja Ele Jesus, Maomé, Alá ou simplesmente Deus. É esta fé que nos mantém na direção de nossos objetivos, que sustenta nossa filosofia de vida e que justifica quem realmente somos. Sem ela não somos ninguém.
            Feliz 2013.

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