Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

História de Verão


O cidadão vai à praia, passa uma bela manhã. Ao retornar para casa pisa, inadvertidamente, num enorme bolo de barro orgânico feito por um cachorro em sua grama. Pisa com os dois pés. Após proferir uma série de impropérios (aqui impublicáveis) e sofrer gozação de todos seus companheiros (e a flauta não foi pouca) o negócio é se limpar. E muito bem. Mas qual não foi a surpresa quando, umas horas mais tarde, a vizinha louraça (que já não passava desapercebida) leva se “rot valey” (li isto num anúncio na praia vendendo cachorro – “vendo filhotes de rot-valey”) para fazer suas necessidades fisiológicas intestinais (bonita expressão), de novo, na bela e bem aparada grama? Ah, o pisoteador de caca não deixou barato: “_ com licença alva senhora cujas belas curvas são inversamente proporcionais à sua educação, se importaria em me fazer o obséquio de subtrair de minha grama os dejetos orgânicos largados por seu pet?” Hein? Ainda teve que ouvir uma “_mas é só o que me faltava!” Porca foi um dos adjetivos que ela ouviu, com certeza.

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