Errei o prognóstico.
Sopesei as equipes e acreditei que o Colorado ganharia o primeiro Grenal por três a dois (melhores atletas, melhor momento do técnico e ótima torcida X menor sofrimento na desclassificação da Libertadores e ótima torcida). Perdeu por esse escore. Mas sei o que houve: perdemos o ponto das qualidades individuais dos jogadores que, sem muita surpresa, foram para o lado Tricolor. Três a dois, então. Isso quer dizer que acertei, pois destaquei o critério certo de desequilíbrio no jogo. E isso que não entendo muito de futebol...
Tenho uma tese: como, apesar do resultado do primeiro jogo, está tudo indefinido, corremos o risco, nós Colorados, de levarmos uma sonora goleada, pois precisamos fazer o resultado e termos que “ir para cima”, privilegiando o ataque em detrimento da defesa (que defesa?). Da mesma forma, corremos o risco de aplicarmos uma goleada. Basta que os Tricolores entrem com aquela retrancazinha “chama derrota”, jogando pelo empate, e que nossos valores individuais justifiquem seus salários, materializando a superioridade que, em tese, possuem. Além do mais, clássico é clássico, Grenal é Grenal, e como diria Vicente Mateus, em futebol, ou se ganha, ou se perde ou se empata... Ninguém morre de véspera.
Isso se não formos para os pênaltis...Em breve saberemos!
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