Aproveitando-se do impacto cusado pelo que está sendo chamado de "o massacre do Realengo", os arautos voltam a fazer suas pregações proclamando a necessidade de se promover o desarmamento da população.
Desta vez, ao que tudo indica, o Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal quer promover um plebiscito sobre a proibição da venda de armas aos cidadãos brasileiros.
Já escrevi sobre isso em fevereiro pp (Direito de Defesa) e volto a bater na mesma tecla: o cidadão de bem, pagador de seus impostos, tem que ter o direito de ter uma arma. Para defender a si, aos seus e o seu patrimônio.
Medidas de desarmamento vão atingir única e exclusivamente os cidadãos de bem. Os meliantes, a bandidagem, esta não será atingida. Ou será que o amigo leitor imagina algum assaltante devolvendo sua arma em troca de alguns trocados? Ou imagina que ele vá comprar um fuzil ou metralhadora em uma loja?
A propósito, sobre a ilustre personalidade que encabeça essa absurda proposta (o povo brasileiro já decidiu que é contra o desarmamento) sugiro uma leitura muito esclarecedora:
"Honoráveis Bandidos"
Vamos nos dar o respeito!
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