Conversando com alguns leitores sobre a postagem de semana passada, destaque comum foi a dificuldade para as pessoas, principalmente (mas não só) os mais velhos, em usar os serviços eletrônicos oferecidos pelos bancos ou a prestação de serviços pessoais de forma não muito agradável ou simpática, como se o trabalhador do banco estivesse prestando um favor em atender o cliente.
Conversei pessoalmente também com muita gente, leitoras desta coluna ou não, sobre a qualidade dos serviços bancários prestados e o atendimento dispensado ao consumidor nas agências bancárias, não só nas agências aqui de nossa região, destaco, e me chamou atenção duas posições bastante objetivas: uma grande gama de reclamações e críticas nada elogiosas contra um banco em espacial (aqui banco não significa agência bancária, destaco), que obviamente não vou identificar visto que essa minha pesquisa e avaliação carecem de fundamentação estatística e científica, mas mostra que o serviço prestado por aquele banco nem sempre é bom para todos, e uma quase unanimidade em elogiar o bom atendimento pessoal prestado pela turma cooperada (e aqui não me acusem de merchandising, por favor!!!).
É como eu
disse a alguns leitores: os bancos cobram taxas e nós pagamos sem chiar, mesmo
podendo exigir o pacote de serviços gratuitos regulamentados pelo Banco
Central. Então está na hora de começarmos a perder a vergonha e exigir também
um atendimento minimamente satisfatório, respeitoso e responsável nos bancos
nos quais mantemos nossas preciosas contas e nosso precioso din-din. E em não
havendo essa qualidade nos serviços prestados e no atendimento pessoal que se
comunique primeiro a diretoria do banco, preferencialmente de forma escrita, e depois
o Banco Central, requerendo-se providências, certo?
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