A demissão do ministro da educação (assim, com letra minúscula) é o ápice de uma realidade de incredulidade e que, ao menos a mim, não causou nenhuma surpresa, pelo contrário.
Essa situação que se apresenta,
termos um ministério da educação (também com letra minúscula) e cultura (idem) que
não consegue iniciar seus trabalhos efetivos em face da dificuldade em indicar,
e manter, nomes para os cargos principais, começa a apontar para o risco de
serem atingidos programas cruciais na área da educação, como os que se referem à atuação do Conselho Nacional de Educação (CNE),
à implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o próprio Plano
Nacional de Educação (PNE), sobre os quais nós, que trabalhamos com educação,
estamos nos dedicando há muito tempo. A situação aponta para o vácuo, inércia, tempos sombrios...
Vanvê como a coisa fica. Mas é bom
lembrar: ninguém pode dar o que não tem. Não mesmo.
O que podemos esperar? Ninguém pode dar o que não tem!!! |
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