Alguém já disse...

Os do mal começam a vencer quando os do bem cruzam os braços!

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Há quem goste...


Resultado de imagem para black friday                Estamos nos aproximando do Black Friday, em tradução do inglês, Sexta-feira Negra. Os meios de comunicação já estão tomados pelas chamadas de descontos, promoções, liquidações...
                Com origem na meca do consumismo mundial, os Estados Unidos da América, essa data marca, ao menos lá, e de forma cada vez mais crescente aqui, o início das compras natalícias, quando muitas lojas fazem promoções de vendas para oferecer aos consumidores “oportunidades de compras imperdíveis” e, é claro, ver seus estoques de produtos do ano desocuparem as prateleiras e darem espaço para os lançamentos da nova temporada.
                São situações em que as oportunidades de compras de produtos por preços muito abaixo dos comumente praticados são muito atrativas. É por esse motivo que não se desconsidera a formação de grandes filas e um verdadeiro corre-corre às grandes lojas varejistas nos dias da promoção. Às vezes vale muito à pena, tanto para consumidores quanto para comerciantes. No entanto, nem sempre foi assim...
                Aqui no Brasil, e deve ser assim em outras regiões do mundo, claro, sempre há uma gama de safados que se dispõe a levar vantagem em tudo e sobre todos. Para esses imundos se tornou muito comum elevarem os preços dos produtos nas semanas que antecedem o evento para depois, com enormes e incríveis descontos, venderem os mesmos (produtos) pelos mesmos preços, senão mais caros, que os praticados antes. Esse é o Brasil. E o consumidor desatento e inocente cai no golpe... Depois reclamamos de nossos políticos... (opa, eu disse que não ia falar de política...)
                Diz que o PROCON e o MP estarão de olho nos espertinhos, promovendo advertência, multa e até interdição das lojas que abusarem das regras de consumo. Vanvê, vai que o pessoal queira aproveitar essa mega onda messiânica de honestidade e justiça que estamos presenciando e resolva virar adepto do princípio da economia justa. Se não, é cadeia neles!
Só não pode ser como eu li numa tirinha de HQ de um jornal: “Black Friday, tudo pela metade do dobro do preço”.

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