Numa época em que muito se discute e se prega a avaliação escolar por áreas de conhecimento, a avaliação como processo humanizador e emancipatório, a avaliação como instrumento para medir o domínio de habilidades e competências cognitivas e a avaliação como forma de diagnosticar a construção do conhecimento pelo próprio aluno, ainda tem gente que aplica provas que exigem memorização e reprodução pura e simples de informação.
Não é à toa que os altos índices de reprovação representam um dos grande nós da educação brasileira.
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