Terminada a Copa das
Manifestações, ôpa, das Confederações, a vida retoma o trâmite normal. Brasil
campeão, todo mundo contente.
O foco agora se volta para a política.
Como reflexo
das enormes pressões populares o governo está se esmerando em promover uma (tão
esperada e necessária) reforma política. No entanto, o modus operandi está
longe de ser determinado ou virar consenso. Plebiscito ou referendo? Para a
próxima eleição ou para a de dois mil e dezesseis? Em que termos será feita a
consulta? Vinculará o Congresso Nacional ou não? Será apenas consultivo ou será
deliberativo? O que será perguntado ao eleitor? São tantas perguntas, tão poucas respostas...
A propósito, alguém aí viu algum manifestante com cartaz pedindo plebiscito? Hein? Hã?
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