Com
origem na meca do consumismo mundial, os Estados Unidos da América, essa data
marca, ao menos lá, e de forma cada vez mais crescente aqui, o início das
compras natalícias, quando muitas lojas fazem promoções de vendas para oferecer
aos consumidores “oportunidades de compras imperdíveis” e, é claro, ver seus
estoques de produtos do ano desocuparem as prateleiras e darem espaço para os
lançamentos da nova temporada.
São
situações em que as oportunidades de compras de produtos por preços muito abaixo
dos comumente praticados são muito atrativas. É por esse motivo que não se
desconsidera a formação de grandes filas e um verdadeiro corre-corre às grandes
lojas varejistas nos dias da promoção. Às vezes vale muito à pena, tanto para
consumidores quanto para comerciantes. No entanto, nem sempre foi assim...
Aqui
no Brasil, e deve ser assim em outras regiões do mundo, claro, sempre há uma
gama de safados que se dispõe a levar vantagem em tudo e sobre todos. Para esses imundos se tornou muito comum elevarem os preços dos produtos nas semanas que
antecedem o evento para depois, com enormes e incríveis descontos, venderem os
mesmos (produtos) pelos mesmos preços, senão mais caros, que os praticados
antes. Esse é o Brasil. E o consumidor desatento e inocente cai no golpe... Depois
reclamamos de nossos políticos... (opa, eu disse que não ia falar de
política...)
Diz
que o PROCON e o MP estarão de olho nos espertinhos, promovendo advertência,
multa e até interdição das lojas que abusarem das regras de consumo. Vanvê, vai
que o pessoal queira aproveitar essa mega onda messiânica de honestidade e
justiça que estamos presenciando e resolva virar adepto do princípio da
economia justa. Se não, é cadeia neles!
Só não pode
ser como eu li numa tirinha de HQ de um jornal: “Black Friday, tudo pela metade
do dobro do preço”.
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