E a facada no candidato? Aí eu tô
lôco então! A sorte dele é que o
meliante não era seu eleitor e adepto da liberação da arma de fogo, senão,
teria sido despachado para o além.
De
certeza, apenas a parceria do faqueado com a Tramontina. Já estou antevendo uma
ótima oportunidade de marketing: aparece o candidato-faqueado e diz, em alto e
bom tom: “_minha sorte era que a faca não era Tramontina, senão eu teria
morrido”, ahahahahah. No Brasil, até tragédia vira piada.
Esse processo eleitoral está sendo uma grande decepção. Espero que o Rosseto ganhe aqui pelo menos.
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